Workshop & Coaching
Muitos dos comportamentos inadequados das crianças (incluindo por exemplo, ansiedade elevada, violência, isolamento, preguiça, tristeza escondida, revolta, frustração, agressividade, fracasso escolar, perturbações psicossomáticas, complexos, mensageira dum dos pais contra o outro…) que se repetem e que são alvo de críticas pelos adultos é a manifestação que a criança não está a encontrar o seu equilíbrio psicológico. Pode haver um mal-estar psíquico para se desmanchar. Ao invés de querer eliminar o comportamento indesejável dela, de o combater, se souber como ajudá-la a colmatar as suas falhas ou as suas carências subjacentes ao comportamento isso vai facilitar-lhe a vida. Tudo isto sem teorias complexas que são apenas para os profissionais.
Atualmente existem “ferramentas”, diversas soluções, estratégias práticas e eficazes retiradas da experiência, que se podem personalizar e serem ensaiadas na sessão com mudanças positivas logo nos primeiros dias.
Workshops Disponíveis
1) Workshop – Criança Difícil
– Tenho uma criança difícil, que se opõe a tudo, muito ativa… o que será mais adequado para ela? O que posso fazer que esteja ao meu alcance? Não é apenas uma questão de “feitio” como muito se pensa! Andar a controlar e a castigar a criança é cansativo. Baixar as mãos e não atuar também não é o caminho. Atualmente pode-se lidar de uma outra forma e prevenir-se melhor!
2) Workshop – Criança Ansiosa
– Tenho uma criança ansiosa, muito sensível… Não tem confiança nela! Tem que se estar sempre atrás dela. Porquê continuar a repetir a mesma forma de lidar com ela quando não se obtêm resultados? Então, o que se será mais adequado para ela? O que posso fazer que se encontre ao meu alcance? Quais são as armadilhas a se evitar?
3) Workshop – Nova Situação Familiar
– Quando surge uma nova situação familiar, como por exemplo uma separação familiar, um divórcio, quando a criança/jovem passa a viver apenas com um dos pais ou vive uma nova situação com um novo parceiro/a dos pais, qual será a melhor forma de lidar com a criança/jovem? Quais são as armadilhas a se evitar? Como esclarecer as minhas dúvidas? O que fazer para não me sentir culpado/a?
(Clique aqui para ter acesso aos temas que podem ser desenvolvidos consoante o problema que a pessoa enfrenta)
4) Workshop – Comunicar sem Destabilizar
– Não consegui passar a mensagem ao meu filho. Como facilitar a comunicação com ele? Como criar condições para passar eficazmente uma mensagem? Como ser simplesmente ouvido e compreendido? A comunicação não tem que colocar o outro na defesa, no contra-ataque ou na submissão, e mais ainda num mundo dinâmico, complexo, pleno de mudanças, de diferenças, de relações, de evoluções, de aprendizagens, de adaptações… como nunca antes alcançado.
Workshops mais específicos para problemas de adultos
5) Workshop – Obter mais Independência Emocional Familiar
– Como ser emocionalmente independente dos meus pais (ou apenas de um deles) sem conflitos nem romper com a relação com eles? Como ser apoiado nesta situação? Como quebrar com esta espiral de dependência e libertar-se de relações desestabilizadoras? Para não aumentar as tensões, a angústia, a frustração desnecessária e para não cair na desilusão ou ficar “atado” na posição de vítima é conveniente estar-se melhor preparado perante estas situações.
6) Workshop – Confrontação com Personalidade Familiar Complicada
– Tenho um membro familiar com uma personalidade complicada (manipuladora, culpabilizante, intimidadora…) que destabiliza o meu filho/a. O que posso fazer para limitar os danos psicológicos na criança/jovem? Como posso ajudá-lo a lidar com este familiar complicado sem o desvalorizar nem o agredir (que pode também ser o outro elemento do casal)? Como proteger a criança/jovem da sua agressividade, tirania, das suas “garras afetivas” imaturas? Pais imaturos não têm que criar forçosamente crianças imaturas!
7) Workshop – Contenciosos Familiares
– Tenho tantas mágoas não sanadas, tantas contas afetivas a saldar com os meus familiares que não consigo sair do conflito. Como posso ser apoiado nisso? Quais são os perigos de querer perdoar? Qual é o percurso mais indicado para mim? Como encontrar um equilíbrio psicológico, um lugar na família quando não me sinto amado como desejaria? Como não passar por um mesquinho, uma vítima, ser apontado como uma pessoa vingativa ou ciumenta?
8) Workshop – Como atua o manipulador no quadro afetivo e como replicar sem esforço sem cair na armadilha? (Novidade!)
Numa relação a manipulação mental está demasiado presente para que se continue a mantê-la em silêncio. E quantas perturbações é que esta origina? Ser o ou não manipulado não tem nada a ver com a inteligência, a força de carácter, a capacidade de discernimento, a vigilância ou a honestidade da pessoa! A forma como o manipulador age, quase inconcebível para a maioria das pessoas, favorece a sua subsistência. É uma imunidade que se repete ao longo dos séculos mas que está a aumentar por desconhecimento geral. Não hesite em conhecer melhor as técnicas subtis e quase indetetáveis da manipulação aparentemente racional e proteger-se das mesmas!
MÓDULO A – CONHECIMENTO E IDENTIFICAÇÃO
- Objetivos:
– Perceber a intenção do manipulador no quadro afetivo.
– Conhecer as ferramentas da manipulação.
– Identificar os seus subtis procedimentos com exemplos concretos.
– Desmistificar um manipulador mental.
– Como é que ele escolhe o seu alvo?
– Como é que ele “hipnotiza”, “anestesia” ou “encurrala” uma pessoa?
O Módulo A deste Workshop visa um melhor conhecimento, uma necessidade de tomada de consciência coletiva deste fenómeno. Os manipuladores sempre existiram mas o modo de vida atual na sociedade favorece tanto o aumento deste perfil como o seu oposto, o seja, o da dependência a todos os níveis. Porém para quem se previne, se prepara, se defende… são os manipuladores que fogem.
MÓDULO B – PROTEÇÃO E LIBERTAÇÃO
- Objetivos:
– Desmantelar as armadilhas do manipulador.
– O que é que se pode esperar dele?
– Como se libertar da sua influência doentia com exemplos práticos.
– Utilizar ferramentas, com exemplos práticos, para se combater a manipulação.
– Como se reconstruir depois duma relação destas?
– O que fazer para que isto não se repita ou não aconteça?
No seguimento do Módulo anterior este Módulo B visa como combater o poder das palavras no terreno do manipulador, como fazer face à ambiguidade das palavras dele, como ultrapassar esta situação, como alcançar a sua independência afetiva e como evoluir como pessoa sabendo detetar e proteger-se das manipulações.
DURAÇÃO
- Uma duração de 4 horas para cada módulo.
O que se pode esperar destes workshops
Os vários workshops decorrem num sistema de interação amigável sem julgar nem criticar. Cada participante será convidado a refletir, duma forma diferente e nova, sobre a sua forma de atuar consigo próprio e com o outro, sem a colocação de etiquetas. A refletir também sobre os seus mecanismos de funcionamento psicológico ou esquemas de comportamento para desativar aqueles que limitam a pessoa e melhorar os mecanismos que já participam no seu equilíbrio.
O objetivo consiste em que a pessoa alcance e desfrute de uma certa harmonia com ela própria e com os outros nas relações familiares, com os amigos, com os colegas e em outras situações mais.
Por vezes, são necessárias consultas complementares para se ir mais além, isto é, para se restaurar mais o potencial inicial de bem-estar: aumentando a confiança na pessoa, aprendendo a se autoafirmar para não ser nem submissa nem cair no egoísmo, desenvolvendo estratégias para se sentir valorizada e não apenas para parecer bem, fortalecendo capacidades relacionais independentemente da personalidade complicada que o outro possa aparentar, criando objetivos viáveis e atingi-los, vivendo em sintonia com os seus valores, dando um sentido à existência e continuando com satisfação a caminhada pela vida fora…
Não fique a viver situações dolorosas quando atualmente existem formas saudáveis para as ultrapassar!
Três boas razões para se inscrever
– Todos os Workshop são participativos
– Começa a ver a sua criança de forma mais adequada
– Consegue mais confiança em si para lidar com a criança e obtém mais tranquilidade em casa.
Mais razões
Para evitar arranjar desculpas pelo temperamento da criança como podem os pais, no dia a dia e sem dor de cabeça, participar para que a criança:
1) Se sinta mais segura naquilo que ela faz.
2) Se sinta mais valorizada como criança que é.
3) Lide com a emoção para saber acolhê-la, interpretar a sua mensagem e não querer controlá-la (zanga, agressividade, frustração, medo, tristeza e outras emoções desagradáveis). Ao controlar uma emoção ela não desaparece, mas transforma-se em ansiedade que vai aumentando em função da repetição das tentativas de controlo.
4) Desenvolva mais o sentido de responsabilidade de forma quase lúdica ao nível da sua maturação sendo progressivamente mais autónoma.
5) Se motive mais sem ser com recompensas materiais (desenvolver o sentido do esforço e acompanhar o de curiosidade).
6) Melhore o seu relacionamento com os pais (comunicar, aceitar a sua realidade e a sua condição de criança sem ser infeliz).
7) Três outras razões a título de prevenção de situações desagradáveis:
– Evita futuros problemas de violência, de intolerância aos outros, ligados aos medos e à frustração não identificada.
– Evita futuras depressões ligadas à incapacidade de expressar as iras acumuladas.
– Evita futuros problemas de ansiedade ligados ao recalcamento, ao controlo emocional Intenso.
8) Três outras razões para favorecer situações agradáveis:
– A criança coopera mais facilmente, torna-se amável, afetuosa sem ser submissa e mais encorajada para enfrentar a vida.
– Facilita a autoafirmação (para saber se afirmar como pessoa, sem cair no ciclo da dúvida, do medo, da culpa, sabendo de forma natural, quase intuitiva, respeitar-se a si própria e aos outros).
– Permitir a cada membro da família encontrar o seu papel e fomentar o bem-estar a todos os membros do seu agregado.
9) Quais são os possíveis futuros perigos na adolescência?
– A acumulação da frustração leva a expressá-la de uma outra maneira, noutro lugar, mais tarde na adolescência e é sempre da pior forma.
– A explosão da frustração na adolescência tem consequências muito mais pesadas, contra ele próprio, contra os pais ou contra os outros em geral.
– A crise da adolescência será mais complicada de gerir. O jovem afasta-se, fala menos com os pais mesmo em tomada de decisões fundamentais para ele. Pensa que é normal, que faz parte da crise, mas isso não é verdade, porque não tem que ser forçosamente deste modo.
– Veja algumas situações recorrentes na adolescência que se acham normais mas que de forma alguma têm que ser assim: Não responde, não ouve os pais, esquece-se daquilo que tem que fazer e nunca é culpa dele ou leva muito tempo para fazer algo, horas a fio agarrado à Internet, volta para casa cada vez mais tarde da hora combinada, se a aparência física é importante para um dos pais ele fará o contrário e o mesmo acontece com o cuidado do vocabulário com que se expressa, para colmatar o seu mal-estar mais facilmente terá a tendência para enveredar pelo consumo de tabaco, de substanciais ilícitas, de álcool, pior ainda, se sabe que os pais desaprovam este tipo de consumos. E a lista poderia continuar…
10) Nem imagina com os conhecimentos atuais das relações humanas o que se pode impedir ou melhorar, evitando tanto sofrimento inútil, tantas preocupações, tanto desperdício de tempo e de energia.